quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Num guardanapo

Pouco menos de cinco meses atrás, acordei de manhã e tinha uma carta escrita em um guardanapo lindo que eu tinha em casa.

Era da Jabiraca mais amada, dizendo tudo que eu precisava ouvir naquele momento. Ela (a carta) vive desde então no meu Moleskine.

Hoje eu a reli e ela, novamente, preencheu parte do vazio que há no meu coração e tirou lágrimas imensas dos meus olhos. Porque eu sei que ela me ama tanto e que está sempre, sempre ao meu lado.

2 comentários:

Uma gazela espavorida disse...

Déa, já leu "O Búfalo", de Clarice Lispector? Procura ele por aqui (carrego ele sempre comigo no ipod). É o meu conto preferido dela e tem muito dessa raiva que você falou tão bem.

Um beijo!

disse...

Ainda não, Naty, vou ler sim ;-)