quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Museum e + de Sampa


Ontem fui a uma festa badalada no Museum, esse lugar diferente aí de cima, que é uma mistura de bar e restaurante bem atrás do shopping D&D. O lugar é super bonito, com vários lounges e um painel descolado de leds no fundo, bem moderno. Descobri que foi decorado pelo João Armentano, logo vi.
Ficamos conversando sobre a minha vida de Rio x SP e constatei como sempre: I love it! Adoro estar em São Paulo e ver meus amigos maravilhosos, jantar no Sweet Pimenta com o Magno, bater perna no shopping Iguatemi, ir na Corello e ser tratada pelo nome logo que chego, tomar café na Payard e namorar os mini doces tão lindos... Enfim, adoro a cidade. É óbvio que a minha rotina maluca de fazer e desfazer malas e de ficar horas no aeroporto não é nada bacana, but who cares anymore?

Depois de muito champagne e boas risadas com a Rê e a Fabi, fui dormir leve, leve.

Ah, mas antes rolou um quiche na Ofner.

Realmente sou a carioca mais paulista que existe...

sábado, 24 de janeiro de 2009

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Confidence - Pass it on

“Life is not easy for any of us. But what of that? We must have perseverance and above all confidence in ourselves. We must believe that we are gifted for something and that this thing must be attained.”

—Marie Curie (1867-1934), chemist, physicist, Nobel Prize winner

Just perfect for the moment of my life. And perfect for Obama!

And I lived to see this..


domingo, 18 de janeiro de 2009

Eu nasci para a beleza, para a amizade, para a alegria, para a poesia...

No final do ano passado, conversando no msn com a minha irmã e falando sobre o que eu pretendia da vida, afinal de contas, soltei a seguinte frase:

"Eu nasci para a beleza, para a amizade, para a alegria, para a poesia."

Sim, essa sou eu com todas as letras. Amo o belo, a arte, a música, as flores. Preservo meus amigos como plantas do meu jardim e os amo incondicionalmente. Sou alegre, animada, positiva. E semprei amei a poesia, seja ela escrita ou subliminar nos detalhes do dia a dia.

Pois bem, como falei antes, estive lendo Comer, Rezar, Amar. E dá só uma olhada nesse trecho.

“Ketut prosseguiu explicando que os balineses acreditam que cada um de nós, quando nasce, vem acompanhado de 4 irmãos invisíveis, que vêm ao mundo conosco e que nos protegem durante a vida.
Quando a criança está no útero, seus 4 irmãos estão lá com ela também- representados pela placenta, líquido amniótico, cordão umbilical e pela substância amarela e sebenta que protege o bebê. Quando o bebê nasce, os pais recolhem o máximo possível dessas substâncias externas relacionadas ao nascimento, depositam-nas dentro de um coco vazio e enterram-nas junto à porta da frente da casa da família. Esse coco é o local sagrado de descanso dos 4 irmãos que não nasceram, e esse lugar é um santuário.
Os irmãos encarnam as 4 virtudes que uma pessoa necessita para ter segurança e felicidade na vida: inteligência, amizade, força e poesia. Os irmãos podem ser chamados em qualquer situação crítica para resgatar e ajudar.
Quando vc morre, seus 4 irmãos espirituais recolhem sua alma e levam vc para o céu”.


Ketut era um xamã que a Elisabeth visitava em Bali. Além disso, os balineses são apaixonados pela beleza. Não é o máximo? Bali se tornou um dos meus lugares-de-desejo.

sábado, 17 de janeiro de 2009

Comer, Rezar, Amar

No Natal ganhei do meu irmão e da minha cunhada Comer, Rezar, Amar.

Confesso que já havia visto o livro com uma moça no meu trabalho e também nas livrarias, mas julgava que era algum tipo de auto-ajuda. Eu, como boa Maricota preconceituosa, torci o nariz.

Pois ledo engano. A história da saga de Elizabeth Gilbert (a própria autora) pela Itália, India e Indonésia é divertida, leve, mas tem conteúdo de pesquisa histórica em diversos trechos.


Segue a resenha, e eu realmente recomendo, se você tem mais de trinta anos, é bem sucedida, blábláblá e sim, está solteira depois de algumas confusões...

"Em torno dos 30 anos, Elizabeth Gilbert enfrentou uma crise da meia-idade precoce. Tinha tudo que uma americana instruída e ambiciosa teoricamente poderia querer: um marido, uma casa, um projeto a dois de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, foi tomada pelo pânico, pela tristeza e pela confusão. Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado, até que se viu tomada por um sentimento de liberdade que ainda não conhecia.

Foi quando tomou decidiu tomar uma decisão radical. Livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo - sozinha. Comer, Rezar, Amar é a envolvente crônica desse ano. O objetivo de Gilbert era visitar três lugares onde pudesse examinar aspectos de sua própria natureza, tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles.

Em Roma, estudou gastronomia, aprendeu a falar italiano, e engordou os onze quilos mais felizes de sua vida. À Índia foi dedicada à exploração espiritual e, com a ajuda de uma guru indiana e de um caubói texano surpreendentemente sábio, embarcou em quatro meses de viagem. Em Bali, exercitou o equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã, e também se apaixonou da melhor maneira possível - inesperadamente.

Escrito com ironia, humor e inteligência, Comer, Rezar, Amar é um relato de auto-descoberta que fala sobre a importância de assumir a responsabilidade pelo próprio contentamento e parar de viver conforme os ideais da sociedade. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensado que deveria existir um caminho diferente, e melhor.

Lançado originalmente nos Estados Unidos, Comer, Rezar, Amar vendeu 110 mil cópias, figura até hoje na lista de não-ficção do New York Times e teve os direitos de publicação vendidos para os seguintes países: Alemanha, Itália, Holanda, Portugal, República Tcheca, Suécia, Finlândia, Turquia, Hungria, Taiwan, Coréia do Sul, Tailândia, Indonésia, Espanha, Israel, Macedônia, França, Croácia, Grécia e Dinamarca. Em 2008, a história de Gilbert vai virar um filme, estrelado por Julia Roberts."

Agora peraí!

Julia Roberts não é a Elizabeth Gilbert!

Vou elaborar um manifesto pela Cate Blanchett!

E Feliz Ano Novo!

Essa semana estive em reuniões e o povo ainda desejava: "Feliz Ano Novo"!

Gente, estamos na segunda quinzena do mês!

Nunca vi uma atitude dessas antes. Nada contra, muito pelo contrário.

Acho que essa angústia coletiva de crise está fazendo com que as pessoas torçam mais, desejem mais coisas boas por mais tempo este ano. Será mesmo uma intenção global de positividade?

Começando pelo Reveillon


Este ano começou já com uma novidade.

Embora eu more no Rio há anos, nunca havia passado o Reveillon em Copa.

E como tinha a companhia do meu glorioso amigo londrino, resolvemos arriscar e ir para a casa de um casal de amigos, depois de jiboiar toda a tarde do dia 31 na praia do Recreio, à custa de queijo coalho, biscoito Globo e picolé. Uma farra.

Pois a aposta foi certíssima. Meus amigos fizeram uma ceia linda, regada a muito champagne e prosecco e, quando era quase meia noite, fomos até a praia para ver os fogos. Quando lá chegamos, parecia que tínhamos reservado um local, pois tinha um clarão na multidão, onde ficamos com o grande grupo que estava conosco.

A energia que existe nesse momento só estando lá para entender. Milhões de pessoas, quase todas de branco, pulando de alegria para um 2009 feliz.

Eu comecei abraçando amigos queridos, tomando Chandon Rosé e pulando sete ondas.

Pode ser mais incrível? Não agora...

De volta à ativa

Bem, abandonei os trabalhos aqui por duas semanas, mas volto com força total.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Para começar bem o ano

"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem; Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis
e pessoas incomparáveis."

Veio do perfil do meu amigo Jimmy.